AEEC mantém diálogo com universidades nacionais e internacionais, como a universidade de Harvard. Exemplo de texto publicado em conjunto entre o Assessor para Ciência e Comunicação da instituição e a coord. do Roma Harvard Program
A terceira linha principal de atuação da AEEC é a participação e produção de trabalhos e pesquisas científicas, bem como a participação em eventos acadêmicos, além da oferta de cursos de extensão, em parceria com universidades.
Mantemos diálogo acadêmico junto a diversas instituições de ensino superior, de âmbito estadual, como a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); de âmbito nacional, como Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Rio de Janeiro e Fiocruz Brasília), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Goiás (UFG) e de âmbito internacional, como diálogo com o Roma Harvard Program (Harvard – Estados Unidos) e a Universidade Aberta de Lisboa (UaB).
Atualmente, estamos desenvolvendo um projeto de avaliação e monitoramento da saúde cigana no SUS, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ).
Também em parceria com a instituição e o Coletivo Ciganagens, estamos produzindo um curso de Educação à Distância com o tema e voltado para profissionais de saúde e gestores do SUS.
GPEA- UFMT
O primeiro grupo de pesquisa a participarmos foi o Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Artes (GPEA) da UFMT, que nos acolheu, antes mesmo da AEEC-MT se constituir como associação, ainda no ano de 2006, promovendo a primeira pesquisa de mestrado com povos ciganos em MT.
O Grupo é a ponte principal da AEEC-MT com as questões ambientais e climáticas. Graças a atuação no GPEA, fazemos parte da Rede Mato-grossense de Educação Ambiental (REMTEA), Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA) e Rede por Justiça Climática (REAJA).
Também no GPEA, em 2023, foi realizada a primeira pesquisa de doutorado com povos ciganos no âmbito mato-grossense, relacionando esses grupos às questões climáticas e ambientais.
Para saber a referência e baixar esse e outros trabalhos acadêmicos, confira a nossa lista de indicações bibliográficas.
Conheça a atuação do GPEA e uma diversidade enorme de produção de dissertações, teses, artigos e livros produzidos pelo grupo: https://gpeaufmt.blogspot.com/
Projeto de Pesquisa LEER / USP


O diálogo da AEEC com as instituições de ensino superior inclui universidades como USP, Fiocruz, Unemat e UFMT. Na USP participamos do projeto Ciganos: narrativas diaspóricas e Transnacionalismo.
Em parceria com o Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação da USP participamos do projeto “Ciganos: narrativas diaspóricas e transnacionalismo”.
O projeto tem como objetivo conhecer e analisar as narrativas diaspóricas dos grupos ciganos, identificando as noções de origem, vínculos territoriais e projetos transnacionais. Múltiplas são as rediasporizações, sem lugar de retorno, conduzindo a novas formas de pensar sobre diásporas e territórios e problematizando a questão do enraizamento.
Por se tratar de uma comunidade étnica dispersa, com experiências distintas, buscamos a cooperação com pesquisadores brasileiros e estrangeiros, principalmente ciganos, de diversas áreas do conhecimento, por meio da criação de um grupo de estudos, possibilitando assim uma abordagem interdisciplinar de um campo complexo e pouco explorado.
Dentre as atividades do grupo, consta a criação de uma revista anual dedicada aos Estudos Ciganos- LEER-USP.
Visite o site do projeto aqui.
Projeto de Mapeamento de PCTs


Oficina realizada em Cuiabá, na casa da Coordenadora de Assistência Social da AEEC, Terezinha Alves, com a presença da Unemat e da empresa GIZ.
Em parceria com a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) e o Conselho Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais de Mato Grosso (CEPCT-MT), participamos do projeto de pesquisa de mapeamento dos Povos e Comunidades Tradicionais (PCTs) de Mato Grosso.
O projeto está em execução. Em 2023 foram realizadas oficinas com lideranças ciganas de três comunidades: Cuiabá, Tangará da Serra e Rondonópolis, três localidades com maior número de bairros e pessoas ciganas mapeadas pela AEEC em MT.


O professor João Antônio (camisa branca e calça marrom de cócoras), coordenador do projeto de mapeamento pela Unemat e a comunidade Calon durante oficina em Tangará da Serra.
Nessas oficinas, as comunidades foram ouvidas para a construção de um mapeamento social, que envolve para além dos territórios físicos, também os territórios simbólicos, como manifestações culturais, demandas de serviços específicos, luta por direitos humanos e contra preconceitos e racismo estrutural, entre outros temas.
Previsto para finalizar em dezembro de 2024, os resultados do mapeamento dos povos ciganos, assim como dos outros 11 segmentos de PCTs mato-grossenses, serão publicados em um livro editado pela Editora da Unemat.


You didn’t come this far to stop